Não é nada confortável para uma mãe receber um diagnóstico do seu filho. Acredito que seja ele qual for! É como se nós nos responsabilizássemos por não “funcionarem” perfeitamente.
Até hoje, não recebi nenhum grave, mas já foram vários “pequenos problemas” que me causaram “grandes transtornos”, como: nervosismo, ansiedade, preocupação…
Se eu tivesse que denominar o ponto fraco de uma mãe seria: FILHOS.
Felipe já recebera vários deles, inclusive cirúrgicos, mas o que mais me afetou foi o diagnóstico que veio acompanhado da palavra: CRÔNICO. Essa palavra sempre me assustou por que junto com ela, meu cérebro sempre entendera: “SEM CURA”, “PARA SEMPRE”, “PROBLEMA À VISTA”…
Precisei lidar diretamente com o assunto para perceber que o ruim (DIAGNÓSTICO CRÔNICO) pode ser bom quando acompanhado de (TRATAMENTO ADEQUADO) e só conseguimos tratar adequadamente quando nos permitimos investigar e ouvir o TÃO TEMIDO DIAGNÓSTICO.
Foi assim que eu descobri a bronquite do Felipe. Fiquei arrasada, mas foi o melhor caminho encontrado para que eu não tomasse mais antibióticos. O que tornou um alívio no final das contas!
Se por acaso você estiver passando por uma situação parecida, entendo muito sua angústia, mas seu filho terá uma NOVA VIDA com o tratamento adequado, como te conto no vídeo acima.
Boa sorte para você também!
Muitos Beijos!!!