Pois bem, tem tarefas de uma mãe que deveriam ser simplesmente corriqueiras. Porém, em se tratando de uma mãe com bebê, minha amiga, qualquer atividade rotineira pode virar um GRANDE EVENTO.
Eu não sei você, mas comigo, tanto quando tive o Felipe como agora com o Gabriel, uma simples visita ao pediatra já se torna motivo de alegria, especialmente naquele início quando ainda evitamos sair com o bebê de casa. Aqui não foi diferente… mas, às vezes em que visitei a médica do Gabriel, ou eu estava com o Fês (meu marido e Felipe) ou então SOZINHA mas somente com 01 filho (Gabriel).
Desde Março, o Felipe está frequentando a fonoaudióloga e quem está levando, normalmente, é o Fê. Algumas vezes, eu vou junto com eles e levo o Gabriel, mas meu marido sempre esteve comigo.
(“Um belo dia resolvi mudar, e fazer tudo o que eu queria fazer…” kkkkkkkkkkkk…)
Um dia, o Fê me liga e diz: “amor, não vou conseguir levar o Felipe na fono hoje, estou enrolado”.
Respondi: “ah, que pena! Não queria que ele faltasse. Vou tentar leva-lo”.
Daí eu te pergunto: “Pra quê?” Para quê eu fui inventar de fazer isso???
DANCEI! Claro, aconteceu algo que não é corriqueiro: o Felipe passou mal. Isso dificultou a minha missão em 87,985043205682 % (não, não sei que número é esse, mas sei que representa bem o nível de dificuldade da minha missão).
SOBREVIVEMOS AO DIA DA FONO, essa é a conclusão final, maaaasss foi difícil! kkkkkkkkkkkkkkk
Te convido a acompanhar o relato da minha aventura:
Espero que da próxima vez eu consiga superar esse trauma! E claro que haverá PRÓXIMA, afinal, agora este é o quadro: MÃE DE DOIS FILHOS, preciso encarar!!! rsrsrsrsrsrsrsrs…
Muitos beijos!!!