Nos próximos dias, entrará no ar, no meu canal do Youtube Milena Loguercio uma série de vídeos onde detalho TUDO sobre as minhas 03 perdas gestacionais e, após uma longa investigação, algo que aparentemente seria uma perda “do nada”, houve uma explicação bem plausível para o que estava acontecendo comigo, mesmo ouvindo de vários médicos diferentes que meu caso fazia parte “das estatísticas” para as mulheres dentro da minha faixa etária, ou seja, passado dos 35 anos de idade.
Desde que comecei a vivenciar esse capítulo triste da minha vida, me peguei tentando entender tudo em muitos grupos de Facebook ou fóruns como BabyCenter e percebi que, com o passar do tempo, essa frase “perdi meu bebê do nada”; “estava tudo bem e de repente o coração parou”; acaba tornando-se um fantasma a longo prazo na vida dessas mulheres no momento em que elas engravidam por que já carregam traumas anteriores e de repente precisam lidar com um medo absurdo de algo acontecer “DO NADA”.
Exatamente como se virassem uma chavinha que diz: “era tudo um grande sonho, você já pode acordar agora para seu pesadelo”.
Assustador, né? Mas acredite, para uma mulher traumatizada o fantasma perturbador é exatamente esse. Pode acreditar.
Nos ajudaremos a medida em que modificarmos essa frase para “Perdi meu bebê e nenhum médico ou exame conseguiu me explicar o motivo.”
Parece igual? Mas o significado muda completamente a medida em que fica subentendido que existe sim um motivo, somente os médicos e os pais desconhecem.
Assim como aconteceu na minha primeira perda gestacional. Aparentemente, parecia “do nada”, mas com o passar do tempo e das minhas próximas perdas, fomos entendendo que não era bem por aí.
Caso você esteja enfrentando alguma dificuldade e queira me escrever, pode escrever nos comentários, me enviar um e-mail (contato@milenaloguercio.com.br) ou até mesmo pelo Instagram Milenaloguercio. Conte comigo!
Muitos Beijos!!!
Estou deixando o post com todos os detalhes da minha PRIMEIRA PERDA GESTACIONAL e peço que você se inscreva no meu canal para acompanhar os próximos vídeos nos quais abordarei a questão “PERDA GESTACIONAL” com mais detalhes.